Sábado, 9 de Outubro de 2010

Estrada Uíge / Luanda - Estrada da morte

 

 A reabilitação da estrada Uíge / Luanda tem, infelizmente, contribuído para a nova guerra em Angola: a guerra das estradas. O alargamento da via e a sua repavimentação induz um aumento de velocidade para o qual o traçado da estrada não está preparado. O mais grave, ainda, é os condutores profissionais não adaptarem a sua condução às características do arruamento.

 

O esforço gasto na reedificação das infraestruturas tem por vezes este lado perverso que, tanto em Angola como em Portugal, se paga com um número elevado de vítimas.

 

  

 Curvas sem visibilidade

  

 

 Lombas

 

 

 

 

 

 

 Tráfego de veículos pesados

  

 

Os acidentes sucedem-se

 

 

 

 

 

 

 

23-09-2010

 

Acidente rodoviário mata 3 pessoas neste final de semana

 

Três pessoas perderam a vida, quando a viatura em que se faziam transportar capotou em consequência de uma manobra perigosa. O acidente que teve como único sobrevivente o motorista ocorreu próximo da aldeia de Bengue a 32 quilómetros do município de Kitexi, Província do Uíge.

Importa realçar que o referido veículo fazia transporte de grades de cerveja com destino a capital do país. 

 

10-09-2010
Uíge
Mais de 20 feridos em acidente na via Luanda/Uíge 

 

 

Uíge - Vinte e quatro mulheres do grupo coral da IEBA, quatro das quais em estado grave, ficaram feridas quinta-feira, em consequência de um acidente de viação ocorrido nas imediações de Vista Alegre, município de Quitexe, aproximadamente 100 quilómetros a sul da província do Uíge.

 

O autocarro que as transportava para município do Bembe, para festejarem os 100 anos da fundação desta confissão religiosa, capotou e deixou quase todos os seus ocupantes feridos.

 

As vítimas estão a receber tratamento no hospital provincial, de onde as quatro coristas em estado grave vão ser evacuadas para a capital do país, devido a gravidade das lesões contraídas, apurou a Angop.

07-10-2010
Desastre rodoviário na via Luanda – Uíge matou dezanove pessoas

Um acidente de viação matou dezanove pessoas e fez trinta e três feridos ontem «Quarta-feira», na via Luanda – Uíge propriamente na região do Úcua província do Bengo.

Tudo começou quando um autocarro da empresa de transporte público J África tentava fazer uma ultrapassagem, numa curva perigosa sobre o Rio Ube. O automobilista perdeu o controlo do volante e despistou-se caindo no Rio.

No local do acidente apareceram bombeiros, agentes de investigação criminal e polícia de trânsito, para tentarem retirar algumas vítimas e averiguarem melhor o sucedido.

O porta-voz da polícia no Bengo «Lucas Miranda» disse que, a falta de prudência, excesso de velocidade, falta de acatamento dos conselhos passado pela polícia, foram as causas deste acidente.    

O motorista e mais 17 pessoas tiveram morte imediata, enquanto que os trinta e cincos feridos graves foram transportados com urgência para o hospital provincial do Bengo. Dois deles acabaram por morrer.

 

 

30-07-2010

 Cinco pessoas morreram de acidente hoje na via Luanda/Uíge

 

 

Uíge - Cinco pessoas morreram nesta manhã de sexta-feira, vitimas de acidente de viação na via Luanda/Uíge, informou hoje à Angop no local, o regulador em serviço na referida via, Santos de Oliveira

Segundo explicou, os únicos ocupantes do camião/cisterna que transportava combustível para o Uíge faleceram de imediato, após o despiste da viatura, deixando até a altura da informação, o motorista entalado no camião.

 

Santos de Oliveira que não revelou as causas do acidente deu a conhecer que o mesmo ocorreu nas imediações de Vista Alegre e Aldeia Viçosa (município do Quitexe), cerca de 60 quilómetros da cidade do Uíge.
 
 

Nota: A maioria das fotos são da autoria de  Luís Felizardo (Bembe) a quem agradecemos.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Quimbanze às 10:10

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Mais de 70 toneladas de café mabuba comercializadas em Quitexe

Uíge - Setenta e seis toneladas de café mabuba, da última safra (2009), foram comercializadas no município do Dange Quitexe, e a colheita deste ano estima-se em 250 toneladas, informou hoje, à Angop, uma fonte do sector.

De acordo com o director do instituto nacional do café (INCA), no Quitexe, Joaquim Manuel Cunua, "o café foi comercializado pelas empresas Altaminho, Buba e SOICAFE e constitui um incentivo para os produtores, no fomento da produção" do bago vermelho na circunscrição.

 

Afirmou que o sector no município do Quitexe controla 76 fazendas e mil 99 cafeicultores, divididos em quatro escalões, dos quais 352 outros estão em plena actividade, além de empresas familiares localizadas nas três comunas (Vista Alegre, Aldeia Viçosa e Kambamba) e sede do município.

 

 

"O município do Quitexe foi grande produtor de café, no passado", recordou o responsável, adiantando que entre as empresas cafeícolas então existentes, mais de 10 fazendas estão já em funcionamento, citando as fazendas Mizecano, Camugingo, Zé Maria, Pumba Sai, Isabel Maria, São Pedro, Micons, São José de Carvalho, Maria Luísa e outros.

 Joaquim Manuel Cunua frisou que, no quadro do fomento da produção cafeícola no município, o INCA tem no alfobre 10 mil 283 cafeeiros, entre espécies robusta e arábica.

  

O município do Quitexe, 41 quilómetros a sul da cidade do Uíge, além de produtor do café, é potencial em madeira e tem uma população estimada em 57.634 habitantes, maioritariamente camponeses, produz banana, amendoim, batata doce e rena, feijão, milho e outros.
publicado por Quimbanze às 10:07

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Aldeia Viçosa - Jornal de Angola

A comuna de Aldeia Viçosa, no município do Quitexe, província do Uíge, ainda mostra as ruínas provocadas pela guerra. Desde que Angola vive em paz há muito projecto concretizado mas ainda está muito por fazer, sobretudo nos sectores da educação e da saúde.
São 14 horas e as ruas da comuna da Aldeia Viçosa estão desertas e silenciosas. A maioria dos habitantes dedica-se à produção agrícola. Vão às lavras muito cedo e só voltam no final do dia.
Os estabelecimentos comerciais têm poucos produtos nas prateleiras, mas já se nota algum movimento de clientes. É o renascer de uma localidade fustigada pela guerra durante três décadas.
Alguns jovens estão pendurados nos velhos muros do tempo colonial, falam e riem. Mas a maioria está nas aulas que funcionam nos escombros das antigas unidades militares e igrejas construídas no período colonial.
Neste momento estão em construção mais escolas, postos e centros de saúde, sistemas de abastecimento de água potável e de distribuição de energia eléctrica.
O administrador comunal, Mateus Pedro, disse à reportagem do Jornal de Angola que a população continua a praticar uma agricultura do tipo rudimentar. Mandioca, jinguba, feijão, pevide, batata, abóbora, banana e uma grande diversidade de hortícolas, são os produtos mais cultivados na região. Alguns cafeicultores estão a dar pequenos passos com vista à revitalização da produção do café.

Falta água e luz

Vila Viçosa está sem energia eléctrica e água potável. A comuna tem postes de iluminação alimentados por placas solares que funcionam à noite. “Temos projectos para construir sistemas de captação, tratamento e abastecimento de água e para a rede eléctrica. Esperamos que sejam concretizados o mais rápido possível”, disse o administrador, acrescentando que os sectores da energia e águas fazem parte das prioridades definidas para a rápida recuperação de Aldeia Viçosa.
“A reabilitação das vias de acesso vai possibilitar o transporte dos materiais necessários para a construção de escolas, postos de saúde, sistemas de fornecimento de água potável e energia eléctrica, para além de facilitar a livre circulação de pessoas e bens”, rematou o administrador Mateus Pedro.

Abandono escolar

Carlos Cabral Alexandre, coordenador escolar da comuna, está preocupado com o abandono das crianças: “muitos alunos desistem de ir às aulas por negligência dos pais, que obrigam os filhos a trabalhar nas lavras”.
O coordenador escolar disse à reportagem do Jornal de Angola que, durante o presente ano lectivo, pelo menos 102 crianças desistiram de estudar: “são 55 rapazes e 47 raparigas que decidiram trocar a escola pelo campo, obrigados pelos pais. Já convocamos os encarregados de educação, mas eles são indiferentes à situação”, informou.
O ensino primário e o primeiro ciclo têm um total de 925 alunos matriculados, sendo 520 masculinos e 405 femininos, que estudam nos escombros de antigas unidades militares, igrejas, e debaixo de árvores. A comuna tem 76 professores que asseguram o funcionamento do sector.
Os alunos que transitam para o segundo ciclo são obrigados  ir até à sede do município do Quitexe, para darem continuidade aos estudos. O material didáctico é outra dor de cabeça. Há uma grande carência de manuais de leitura da quarta classe.
O Governo Provincial do Uíge está a construir em Vila Viçosa uma escola de quatro salas com capacidade para albergar 360 alunos subdivididos em dois períodos de aulas. A rede escolar tem 17 escolas que funcionam em péssimas condições e nem sequer têm carteiras. Os alunos levam de casa bancos ou latas para se sentarem.
Irene Augusto Manuel, estudante da 9ª classe, está feliz com a construção da nova escola: “já é tempo de estudarmos em escolas com carteiras e quadros.
 Estou feliz porque, finalmente, vamos deixar de estudar debaixo de árvores ou em salas de aulas que não possuem quadros nem carteiras”, disse.
“É um grande passo que o Governo Provincial está a dar, mas é preciso construir mais escolas para que todos os estudantes da comuna possam sentir-se bem”, disse o estudante Amélio António.
Amílcar Fernando Maxinde é de opinião que a nova escola, para além de proporcionar uma imagem mais vistosa à vila, vai contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem. “Mas é necessário que esteja bem apetrechada e precisamos de mais escolas”, disse a concluir.

Ambulância sem motorista

Aldeia Viçosa tem um centro de saúde onde funcionam apenas três enfermeiros. Miguel Candando Boto, chefe do centro de saúde comunal, disse que a unidade sanitária necessita de, pelo menos, sete enfermeiros para permitir a melhoria dos serviços de assistência sanitária às populações locais.
Apesar do Governo Provincial do Uíge colocar uma ambulância nova à disposição do centro de saúde da comuna, ela não funciona por falta de motoristas.
“Nós recebemos a ambulância há mais de dois anos e até agora não conseguimos arranjar um motorista. Sempre que é necessário evacuar um doente, pedimos sempre favores a alguns motoristas que, embora trabalhando noutros sectores, se mostram disponíveis para nos dar uma ajuda”, revelou.
Por falta de reagentes, no laboratório são feitas apenas análises de gota espessa, fezes e urina. O paludismo e as diarreias agudas são as doenças mais frequentes na localidade.Quanto ao paludismo, o chefe do centro de saúde da comuna de Aldeia Viçosa, Miguel Candando Boto, garantiu que o sector realiza palestras sobre as formas de prevenção da doença, para além de distribuir mosquiteiros à população.
Para o responsável comunal, a distribuição de água potável às populações seria o melhor antídoto para a prevenção de muitas doenças de origem hídrica.
“Se tivessemos regularizado o abastecimento de água potável às populações, tenho a certeza que muitos casos de diarreias seriam cortados pela raiz”, disse.

Caça furtiva

A par da agricultura rudimentar, a caça é outra forma encontrada pelas populações para a sua subsitência. Macacos, javalis, veados e outros animais de pequeno e médio  porte são encontrados no mercado local e ao longo da via que dá acesso à Vila Viçosa.
 As autoridades proibiram a caça desses animais, mas caçadores furtivos abatem diariamente  dezenas de peças de caça que são encontradas facilmente à venda no mercado local.
De acordo com velho Manuel, apesar da proibição, as pessoas continuam a caçar, porque além da caça ter tradição na região, é um dos poucos meios existentes para a sobrevivência de muitas famílias.  

 

José Bule - Jornal de Angola

publicado por Quimbanze às 10:06

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Administração incentiva aumento na produção na Aldeia Viçosa

A comuna da Aldeia Viçosa, 65 quilómetros a sul da cidade do Úige, é composta por cinco regedorias, 20 povoações e com uma população estimada em nove mil 72 habitantes maioritariamente camponesa que produz mandioca, amendoim, milho, batata-doce, banana e diversas hortícolas.

 

 

Uíge - A Administração Comunal da Aldeia Viçosa, município do Quitexe,  está a trabalhar,  desde o princípio do corrente ano, na sensibilização da população para o aumento da produção agrícola, no âmbito Programa do Governo de Combate à Fome e à Pobreza nas comunidades.

 

O administrador comunal de aldeia Viçosa, Mateus Pedro,  que anunciou o facto hoje,  quinta-feira,  à Angop, disse que a população da comuna está a corresponder com as expectativas, estando já a trabalhar para o aumento dos campos de cultivo.

 

"O maior problema que enfrentamos no ramo de agricultura é a falta de máquinas de lavoura, para preparação dos campos de cultivo, de modo que os camponeses não produzam só para o auto-sustento. Até agora continuam a trabalhar com instrumentos
rudimentares (enxadas e catanas) ”, frisou.

 


Mateus Pedro afirmou,  por outro, que estão também a mobilizar os camponeses para se organizarem em associações com vista a progredir para cooperativa de produção agrícola.

publicado por Quimbanze às 10:05

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I Feira Agropecuária no Quitexe

Os expositores da I Feira Agropecuária do Uíge, que arranca sexta-feira, no município de Quitexe, esperam que o evento venha a contribuir para o crescimento da agricultura e da pecuária, em direcção ao desenvolvimento sócio-económico da província.
A feira, alusiva aos 93 anos da cidade do Uige, conta com expositores de sectores diversos, como a agricultura, pecuária, artesanato, comércio e serviços, dos 16 municípios da província.
Zola Lucau, responsável pela montagem do stand da fazenda Kibopecuária, do município de Maquela do Zombo, considera que a ideia do Governo provincial, em promover a feira agropecuária anualmente, vai contribuir para o desenvolvimento económico e a promoção turística da província, que prevê receber, nesta primeira edição, mais de 10 mil visitantes. “Esperamos, com esta feira, mostrar as potencialidades da província e aquilo que de melhor aqui se produz”, disse Zola Lucau. A fazenda por que responde vai expor, durante os nove dias da feira, bovinos e caprinos, galinhas, banana, pão, mandioca, café, abacaxi, laranja, manga, madeira e materiais de construção.
A fazenda Kibopecuária, que participa pela primeira vez numa feira agropecuária, segundo Zola Lucau, tem mais de 600 cabeças de gado bovino e caprino. Uma cabeça de gado bovino no stand desta fazenda custa mil e 500 dólares, enquanto o preço do caprino varia entre os oito e 12 mil kwanzas.
“O nosso gado é proveniente do Brasil e da República Democrática do Congo e é de boa qualidade”, garantiu.
Por seu lado, João Bunga, expositor de Quitexe, defende que a feira, à semelhança das realizadas em outras províncias do país, além de promover os sectores da agricultura e pecuária, deve fomentar a troca de experiências entre os agricultores e os criadores de gado.
O evento abriu, igualmente, espaço para produtos como leite e mandioca, confecção de artesanatos, gastronomia, comercialização de factores de produção a nível da agricultura e venda de plantas ornamentais.
“Estamos nesta feira para divulgar a qualidade dos produtos da província do Uíge, em geral, e do município de Quitexe, em particular”, disse João Bunga. Para o empresário, o evento serve também para mostrar aos visitantes que Quitexe é um pólo de produção, principalmente de hortaliças, frutas, mandioca, banana, gingumba e outros produtos.
Para Mário Pedro, expositor do município do Songo, a feira é uma oportunidade para este sector trocar experiências na área de produção e comercialização dos seus bens. “Temos animais e produtos do campo de excelente qualidade”, disse.

 

Jornal de Angola

publicado por Quimbanze às 10:03

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Administração incentiva aumento na produção na Aldeia Viçosa

 

 

Uíge - A Administração Comunal da Aldeia Viçosa, município do Quitexe,  está a trabalhar,  desde o princípio do corrente ano, na sensibilização da população para o aumento da produção agrícola, no âmbito Programa do Governo de Combate à Fome e à Pobreza nas comunidades.

 

O administrador comunal de aldeia Viçosa, Mateus Pedro, disse que a população da comuna está a corresponder com as expectativas, estando já a trabalhar para o aumento dos campos de cultivo.

 

"O maior problema que enfrentamos no ramo de agricultura é a falta de máquinas de lavoura, para preparação dos campos de cultivo, de modo que os camponeses não produzam só para o auto-sustento. Até agora continuam a trabalhar com instrumentos
rudimentares (enxadas e catanas) ”, frisou.

 


Mateus Pedro afirmou,  por outro, que estão também a mobilizar os camponeses para se organizarem em associações com vista a progredir para cooperativa de produção agrícola.

 

A comuna da Aldeia Viçosa, 65 quilómetros a sul da cidade do Uige, é composta por cinco regedorias, 20 povoações e com uma população estimada em nove mil 72 habitantes maioritariamente camponesa que produz mandioca, amendoim, milho, batata-doce, banana e diversas hortícolas.

 

ANGOP

publicado por Quimbanze às 10:02

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A administração municipal de Quitexe está apostada na recuperação de infra-estruturas

A administração municipal de Quitexe está apostada na recuperação de infra-estruturas sociais e económicas da sede do município e das comunas, com vista a garantir uma maior qualidade no funcionamento do executivo local e a melhorar a imagem arquitectónica das vilas.
A administradora municipal, Maria Fernando Cavungo, disse ao Jornal de Angola que, no âmbito dos investimentos locais, o seu pelouro está empenhado na reabilitação de escolas, residências e edifícios onde funcionam algumas dependências da administração municipal e das administrações comunais de Cambamba, Aldeia Viçosa e Vista Alegre.
“Estamos a recuperar as infra-estruturas que foram destruídas durante o conflito armado para melhorarmos a imagem das vilas, garantir melhor comodidade aos funcionários nos locais de serviço e dar resposta ao anseios da população, transformando desta forma o município num verdadeiro estaleiro de obras”, disse.
Maria Cavungo avançou que os projectos, integrados no Programa de Intervenção Municipal (PIM) para o município de Quitexe, para o presente ano, estão direccionados para a reabilitação e construção de mais infra-estruturas escolares, residências para os administradores comunais e seus adjuntos, sistema de abastecimento de água e reabilitação das vias de acesso às comunas e aldeias.
“Está elaborado um programa integrado e extensivo para o município. Pretendemos melhorar as condições de vida da população, através da construção de mais infra-estruturas e na recuperação das estradas que ligam a sede municipal às comunas e aldeias”, referiu.
 A administradora Maria Cavungo reafirmou a necessidade de se reabilitar a estrada que dá acesso à comuna de Cambamba, com a máxima urgência possível, tendo em conta que a mesma apresenta um elevado nível de degradação, dificultando a circulação da população e o processo de escoamento dos produtos cultivados na localidade.

 

Jornal de Angola - António Capitão |Quitexe - 08 de Junho, 2010

publicado por Quimbanze às 09:58

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